Você já ouviu falar em nefrectomia radical?

Considerado o tratamento principal para o câncer de rim, a nefrectomia radical é o procedimento que elimina o rim, a glândula adrenal, seus revestimentos e também os linfonodos regionais, fazendo com que as chances de metástase do tumor diminuam.

A nefrectomia radical pode ser feita através da robótica ou da laparoscopia (por vídeo), que é chamada de nefrectomia radical laparoscópica A sua maior vantagem é que ela é menos invasiva, apresenta menos chances de infecção e pouquíssimos danos estéticos.

Atualmente, a maioria dos casos de retirada de rim pode ser realizada de forma minimamente invasiva, possibilitando menos dor, menor tempo de internação, menos sangramento, resultados melhores e uma recuperação mais rápida do que na cirurgia aberta.

Para entender melhor como funciona esse procedimento cirúrgico, assista ao vídeo abaixo.

Para realizar a cirurgia, o médico precisa determinar o tamanho do tumor e manter o rim coberto com uma camada protetora de tecido adiposo. Além disso, é inserido pequenos tubos de plástico na parede abdominal. Através desses tubos, são colocados instrumentos necessários para a retirada do rim. Também é colocada uma câmera que vai permitir que o cirurgião tenha uma imagem de qualidade do seu rim na cirurgia.

A nefrectomia radical é feita com anestesia geral. Para a cirurgia, é recomendado que o paciente não coma nas oito horas que antecedem o procedimento cirúrgico. Normalmente, ele terá alta hospitalar em até o segundo dia. Além disso, o paciente precisará ter acompanhamento médico de rotina por pelo menos cinco anos.

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